quinta-feira, 6 de junho de 2013

Entrevista com Léia Cassol



Reportagem de Natalia Leite Goulart na entrevista com Léia
Cassol, dia 14.05.13.
 
 
 
Léia Cassol Visita à Escola
 
 
No dia 14 de maio recebemos na Escola Fundamental La Salle Esmeralda a visita da mãe de três filhos, escritora e contadora de histórias, Léia Cassol, acompanhada de seu violeiro, Johnny Pedra. Entre algumas perguntas, Léia foi contando um pouquinho da sua história:

 
Léia Cassol morava em um sítio e seu pai era um agricultor e todos os dias ele a fazia acompanhá-lo na cultivação das plantas. Mas ela sempre torcia para que chovesse, pois eram as melhores horas, momentos em que ela e seu pai ficavam em casa, contando histórias que encantavam a menina.                             
Quando começou a faculdade teve a brilhante ideia de fazer um livro, assim começou a criação da sua primeira obra da coleção.
Quase todos os livros da autora são sobre a história de Porto Alegre. Ela escolheu este tema e cenário para dar um lar as suas personagens, assim, já que Léia achava lindo o amor e orgulho dos gaúchos pelas suas tradições, fez desta uma coleção contando a história das personagens com a história de Porto Alegre.


Como foi lançar o primeiro livro:
 
 
 
Quando tentou lançar o livro não conseguiu, pois a patrocinadora não o aceitou. Seu marido pensou e teve a ideia de abrir uma editora própria, mas Leia ficou com medo de não dar certo. O casal resolveu arriscar e apostar. Não é que deu certo!                                                           
Quando conseguiu lançar o primeiro livro nem acreditou em tanta felicidade, ainda que tenha demorado sete meses a ficar pronto. Depois de algum tempo ficou famosa pelos livros e o cabelo roxo. Muitas escolas gostaram dos livros e acharam um incentivo para a leitura das crianças: saber, a história da própria cidade. E, foi ai que começou a contar histórias nas escolas.


Inspirações:

Léia contou que suas melhores inspirações eram Pedro Bandeira e um escritor internacional chamado Edgar Allan Poe, que escrevia contos de suspense e terror, que ela amava.
 
Por que contos infantis?
A escritora sempre gostou de contos infantis, pela sinceridade das crianças na questão de opinarem, e também porque elas podem viajar e imaginar com muito mais facilidade. Como ela gosta de mistério e suspense, prefere o livro “O Último Guardião” tanto que escreveu na Igreja de São Miguel das Missões e tem uma tatuagem da cruz no seu ombro.
“Beto”: Léia contou que o seu personagem “Beto” fez parte da sua vida, pois era uma vizinha muito amiga dela, que agora mora nos EUA.



 

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