quinta-feira, 6 de junho de 2013

Atentado em Boston

 

Pesquisa do grupo dos sites, www.g1.globo.com e www.wikipedia.org.com no dia 09.05.13.
Editada por Natalia Goulart.
 
Atentado em Boston
 
 
Este foi um atentado ocorrido em 15 de abril de 2013, quando duas bombas foram detonadas na Maratona de Boston às 14h50min, na Rua Boylston, na cidade de Boston, Estados Unidos, pouco antes da linha de chegada da prova que acontecia.
Os serviços de inteligência informaram que dois suspeitos foram identificados como Tamerlan Tsarnaev, de 26 anos, que foi morto durante um tiroteio com policiais, e Dzhokhar Tsarnaev, de 19 anos, capturado no dia 20. Os suspeitos, de origem muçulmana, são dois irmãos nascidos na Chechênia que viviam legalmente nos Estados Unidos desde 2003.
O FBI ficou responsável pelas investigações sobre o atentado. Peritos perceberam nas fotos que um uma bolsa de nylon que foi utilizada para carregar a panela de pressão cheia de pólvora, pregos e pedaços de metal. O FBI também analisou provas como estilhaços de dispositivo elétrico que poderia ter sido utilizado como ativador da bomba e de metal retirados das pernas de vítimas.
Na lista de vitimas do atentado encontram-se 260 feridos e três mortos, uma das quais um menino, tinha oito anos de idade, Martin Richard, do bairro de Dorchester, em Boston.
 
Outra ferida foi a bailarina profissional Adrianne Haslet, de 32 anos, que sofreu uma perda que poderia acabar com sua carreira: na explosão ela perdeu uma das pernas. Após a explosão, ela se arrastou até a porta de um restaurante, onde foi arrastada por alguém até uma escada.
“Eu só gritava – sou uma bailarina, sou uma bailarina, salvem meu pé”, contou.
Entretanto, diz ela que quer voltar a dançar, e planeja correr a maratona no próximo ano. A bailarina espera conseguir começar a usar uma prótese nos próximos dois meses.


Opinião do Grupo
 
Uma revolta sem consideração com as pessoas que não estavam envolvidas, dois suspeitos responsabilizados, mas apenas um pagará o preço da morte de três e o ferimento de alguns. Pessoas que tinham uma profissão, crianças que recém começaram a vida e já estão pressas em hospitais sem poder ver a luz da rua e alguns que nunca mais poderão vê-la.

 
 

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